Sabem aquelas pessoas que nos fazem sentir uma calma que nos não pertence?, aquelas pessoas calmas e calmas e calmas que a gente não tem remédio contra o contágio?, aquelas pessoas do bem mas do bem mesmo bem, não do bem imposto na educação e sim porque são do bem que é o bem mais do bem que há?
É assim, um dos recepcionistas do Ginásio que frequento. No outro dia estendeu-me a chave do cacifro 231 e eu, de convencida a pessoa calma pelo contágio, ia sair-me com esta:
Deste-me o 231 para eu ficar ao pé da balança, foi?
Mas não me saí. Mesmo sendo uma brincadeira. Não saí porque ia ficar mal.
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