quinta-feira, 30 de março de 2023

terça-feira, 28 de março de 2023

segunda-feira, 27 de março de 2023

o tempo por entre os afazeres é mais do que os afazeres

passou mais uma semana e o ramo, ó:

este é assunto que veio daqui mas já antes tinha vindo de outros dois lugares categoricamente linkados

Lisboa, Lisboa

Sombras no muro de pedra, quando o muro de pedra ainda recebe vedação. Era dia 27 de Março e as horas eram 13:57

Lisboa, Lisboa

É a minha amiga árvore amarela, quando aos 27 de Março, quando às 13:53. Nada de folhinhas novas, qual quê.

sábado, 25 de março de 2023

Vou dançar

Das fotos que não tinham título

No passado domingo publiquei algumas fotos que não intitulei. Se nuns posts aparece apenas uma foto, há outros em que agrupei várias. É certo que pensei em um título para cada um dos posts, e já lá constam, embora não tenha sido fiel à primeira ideia em todos, mas nesses dias não quis que constassem. Ultimamente não me apetece escrever, o que, para além de ser coisa rara, é ainda mais raro ser coisa que dure dias. Mas até tenho forçado o músculo da escrita, e continuo aqui, descrevendo as circunstâncias das ditas fotos. Para contrariar, eis que começo com um vídeo. Pois. É que a primeira publicação desse grupo sem título foi um vídeo.

Aconteceu um dia de manhã, naquele espaço de tempo em que aguardo a chegada do café, que mo traz o Luís, o que é justo, afinal quem trata do pequeno-almoço sou eu. Cá em casa é toda uma partilha. Mas o vídeo. Pá, alembrei-me daquilo, sei lá eu os quês da coisa. Saiu assim, pronto. E chamei-lhe desassossego porque mesmo eu dando a pala de estar a modos que em descanso, de olhos fechados e tal e tal, vai que as pálpebras se movem na mesma à revelia do gesto involuntário. Qual descanso, qual quê. Pois.

Na foto a seguir quis pôr mais ou menos o mesmo assunto, porque, se por um lado é certo que tenho um tempo de descanso, acordada, certo é que não descanso devido ao permanente desassossego da mente, daí mesmíssimo título.

Surge agora uma foto que alindei pra caraças e onde retrato o momento em que descobri que posso publicar podcasts no meu canal do Youtube. Na verdade a porra é a mesma, é colocar os vídeos em formato de vídeo na mesmo, só por dizer que, eu querendo, posso alojá-los ali. Oh. Dá no mesmo. Hum, ok, vá, bem sei que um podcast é caracterizado por conter entrevistas ou monólogos sérios acerca de determinado assunto. Basicamente apresentações feitas como deve ser, não as merdices que tantas vezes lá coloco. Mas é fixe saber que o Youtube acolhe agora estes modelos.

Ópois vem a minha cozinha. Tinha colocado os feijões de molho horas antes e, na hora de os coar, dado a inépcia com que habitualmente me movo, ademais serem tantos os feijões, alguns saltaram da taça e aterraram onde puderam. A foto retrata bem menos feijões do que os que realmente saltaram. A inépcia, não sendo uma coisa positiva, tem a sua graça, o seu agrado, e eu quis retratar isso, e acrescentando a desarrumação em que estava aquela parte da minha cozinha, ficou a questão como sendo a realidade da minha vida. Mas depois quis embonecar o caso, daí o filtro fofo que escolhi.

Estes peixes, pá, gosto deles. Não têm nada a ver um com o outro, sequer posso dizer que sejam da mesma espécie, ah ah, mas gosto deles. O conjunto fica lindo na parede verde. Sobressai. Estou sempre a vê-los. Gosto. Mas a foto não mostra o verde, lá isso, alterou-a para lilás, mas oh, quis pôr filtro na mesma.

É o papel amachucado em que apontara a coisinhazinha surgida na minha mente já havia dias e que publicara de véspera. Um papel amanchucado boiando num lago de tomates-cereja ficou uma maravilha. E com aquele filtro então... Hum.

Na tarde desse dia estive num lugar que não desejo a ninguém e, mesmo que seja um lugar que desconsola até os visitantes, certo é que vi uma beldade feita por um conjuntos de luzes e de sombras que tem poucos pares. Esta perspectiva pediu-me um #semfiltro2023, que declinei por motivos que não exponho. Ficou gira à mesma.

Temos agora um conjunto de fotos onde, na verdade, vou posar. Trata-se daquele lugar especial, cheio de entulho, onde fotografo há q'anos e ao depois ponho no blogue uma foto montes de filtrada, geralmente com a aplicação LunaPic, chamando-lhe sempre, e precisamente, de entulho. A grande diferença é que estas fotos não têm qalquer filtro, contrariamente ao costume, como refiro também no item a seguir.

Pois então cá está, entulho. Eu no entulho. Mas desta vez escolhi várias fotos, contrariamente ao costume. Não me apeteceu escolher. E, a bem dizer, não tenho por que escolher. Nem porque.

É então esta foto, não o é afinal porque é um shot de um vídeo que publiqui no Instagram. Gosto da perspective. Isto para além de ter todo um fetiche com facas.

Lenços de assoar

Tenho novos lenços, cujos calha de, oh vejam lá, terem novos desenhos. É apenas um desenho, pronto, mas em várias cores. trata-se de um monstrinho fofo e que aparenta ser absolutamente inofensivo, tem os olhos esbugalhados e a boca num riso tonto - quem temerá um monstro assim, né? - e vem em cores vivas para enfatizar o mais puro asseio em que ficarão as minhas narinas quando expirar fortemente por elas. Hum. As cores são então: 
azul dos céus, rosa em louvor, amarelo bronzeado
Dois de cada. Ah, esperem lá, os monstros aparecem numa bola de cor contrastante. os azuis em bola amarela e os rosas em bola verde. Alface. Pronto, certo é que as bolas azuis são do mesmo azul dos monstros, bem como as bolas amarelas são para os monstros azuis. Os mesmíssimos tons. Porém, os monstros rosas repousam em bolas verdes, que, oh pobres, não pintam monstros nenhuns.

cores infantis, cores braseadas

babou, estanquei após

IB1

pus as cápsulas de café em cima da caixa das IB1's

O senhor comendador

Rui Nabeiro era alentejano

Por motivos de

Olá, o meu nome é Gina. Pus-me como tua seguidora não sei lá muito bem porquê mas aposto que foi porque o nome sugeria ideias úteis, porém confesso que nunca aproveitei nenhuma, embora as veja com atenção. Gosto para lá de muito de fazer tudo quanto seja vídeos, fotografias e escrita. Tenho uma loja de ferragens e ferramentas, à qual chamo habitualmente de estaminé, que é o cenário onde acontece parte destas minhas criações. Também gosto pra caraças de café e de chocolate, mas viveria sem o último. Não na boa, mas viveria. 😁


(diz que é bom haver sentido de humor...)

Fui dançar

22/03/2023
Está então fechado este ciclo, não mais haverá aulas nestes moldes, embora já ouça zunzuns de que haverá outros eventos, porém em outros moldes, com mais tempo, mais acompanhamento, mais actividades. Desde o início que sinto ser pouco o tempo da aula, que deixo o espaço e as pessoas quando já estava dentro do espírito e a caminho de me sentir enturmada, embora reconheça que esse caminho é longo que se farta. A ver vou, então. Quero continuar este trabalho, este processo, saio de lá revigorada, contente, bem. Mesmo bem. Com a noção de ter estado presente.

22/03/2023 ~ Na sexta aula usei as calças pretas de veludo (outra vez, sim) e a camisola matizada a branco e bordeaux
08/03/2023 ~ Na quinta aula usei as calças camel de malha (outra vez, sim) e o body verde em ajour
15/02/2023 ~ Na quarta aula usei as calças pretas de veludo e a camisola verde com rendinhas na gola e punhos.
01/02/2023 ~ Na terceira aula usei as calças camel de malha e a camisola cor-de-rosa.
18/01/2023 ~ Na segunda aula usei as calças pretas e largas (outra vez, sim) e a camisola às flores de gola alta.
21/12/2022 ~ Na primeira aula usei as calças pretas e largas e o body bege.

sexta-feira, 24 de março de 2023

Ainda nem contei a história

Já apresentei fotos de um certo ramo de flores em dois posts (aqui e aqui) sem contar a história da sua vida. Antes de tudo foi-me oferecido pela vizinha da vizinha Gislena, que lho tinham oferecido mas que o não queria lá em casa por os gatos lhe irem dar cabo dele num instante, que é coisa por ela sabida já de antemão. Então deu-mo. E eu pu-lo numa das montras do estaminé e pouco depois tirei-lhe fotografias. No dia seguinte, quando ia buscar um estendal lá acima, valeu-me a inépcia do costume e vai que aquela porra me escorrega indo embatem no lindo ramo . Partiu-lhe pétalas e caules. Quando se completou uma semana sobre a permanência do ramo dentro da minha montra tirei-lhe mais fotografias. Quando atingir as duas mais fotografias tirarei, quando três, pois que, e assim por diante. Presumo. Pelo menos está por mim estipulado que assim será.