Já apresentei fotos de um certo ramo de flores em dois posts (aqui e aqui) sem contar a história da sua vida. Antes de tudo foi-me oferecido pela vizinha da vizinha Gislena, que lho tinham oferecido mas que o não queria lá em casa por os gatos lhe irem dar cabo dele num instante, que é coisa por ela sabida já de antemão. Então deu-mo. E eu pu-lo numa das montras do estaminé e pouco depois tirei-lhe fotografias. No dia seguinte, quando ia buscar um estendal lá acima, valeu-me a inépcia do costume e vai que aquela porra me escorrega indo embatem no lindo ramo . Partiu-lhe pétalas e caules. Quando se completou uma semana sobre a permanência do ramo dentro da minha montra tirei-lhe mais fotografias. Quando atingir as duas mais fotografias tirarei, quando três, pois que, e assim por diante. Presumo. Pelo menos está por mim estipulado que assim será.
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