Todo o sábado da minha vida é preenchido pela confeção de um bolo. No passado fiz um bolo de laranja (receita aqui) que tem um processo talvez menos conhecido.
Bate-se as claras (5) até espumar um pouco, lança-se o açúcar (200 gramas) e espera-se pelo merengue. Desacelera-se a batedeira e junta-se os restantes ingredientes (raspa e sumo de 2 laranjas, 150 mililitros de óleo). Desliga-se a batedeira e usa-se a espátula para misturar a farinha (280 gramas) e o fermento (2 colheres de chá), isto por três vezes, e leva-se ao forno em forma untada e enfarinhada por mais ou menos 45 minutos.
Hoje (sábado!) fiz um bolo de maçã.
A parte da maçã foi feita cortando 3,5 delas aos pedaços e temperando-os com canela e gengibre em pó, raspa e sumo de 0,5 limão, 3 colheres de sopa de açúcar escurinho e 2 de farinha. Misturei tudo e despejei no fundo da forma de buraco, não sem antes a untar e enfarinhar e, ainda, dispor bocadinhos de manteiga. Isto, na minha ideia, faria aparecer um creme que aglomeraria a maçã e faria com que, ao fatiar, os pedaços não despenhassem. Ulha! Deu certo! E já me estou a adiantar... Seguidamente deitei por cima das maçãs a mui famosa massa de bolo de iogurte e levei ao forno a 150º durante mais ou menos 50 minutos.
Já comi uma fatia (foto abaixo) e não é que considere um bolo divinal, mas acredito (piamente, para rimar com o divinal) que amanhã estará bem melhor. Se a experiência não me abandonou, este é um bolo que, arrefecendo, entranha-se-lhe os sabores.
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