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30 de Março

planos da noite

24 de Março

no provador

28 de Março

Lembrete

É de não esquecer os sons que lá há. Vão desde o correr do estendal ao chilrear da passarada, há também o esguicho do pulverizador, o passar do pano nos vidros, o fechar e o abrir da janela, o pisar para fazer rodar a saia. Há, ainda, a conversa casual da vizinhança que atravessa a praceta.

a poeira do deserto

24 de Março

a flauta

24 de Março

no provador

19 de Março

Lapso no tempo

Durante a semana, num repente, lembrei-me que saltei a foto de domingo, digo eu a pertencente àquele grupo ao qual dei início do ano e onde incluo uma foto por semana, preferencialmente ainda não publicada, embora não tenha de ser moooooontes especial nem nada disso, é só uma foto que escolho por entre todas as da semana, sendo que a escolha se dá porque sim, e «porque sim» é um motivo que a mim basta. E calhou, como já referido, de me esquecer de fazer a escolha da semana. Ora, como quero que a foto seja resultado de um clique ocorrido de segunda-feira a domingo, desta feita escolhi um precisamente de domingo, já publicado e ao qual chamei de alhada. Entretanto acho que esta temática só fica com bom despacho se republicar o dito clique no próprio domingo, como agora, e, neste post.

Lisboa, 28 de Março de 2024

A minha amiga árvore amarela já tem folhinhas.

nastro

27 de Março

selo

27 de Março

Lisboa, Lisboa

uma perspectiva, uma percepção 

uma perspectiva, uma percepção 

26 de Março

miríade

22 de Março

12/52

24 de Março

no provador

8 de Março

Vou dançar

17 de Março

alhada

24 de Março

está um ventinho mesmo bom para secar a roupa

24 de Março

21 Março

17 de Março

sol

sombra

janela

reflexo 

parede 

quarto azul 

no provador

4 de Março

no provador

4 de Março

Fim de semana 9 e 10 de Março

No sábado (9) fiz Pudim Romeu e Julieta e Massa Folhada. Claro que, por via do meu comum viver, passou-me pela lembrança toda uma catrefada de hipóteses para adoçar o fim-de-semana. Pastéis de Feijão e de Nata já eu idealizara, isto já contando com a massa folhada, mas tive outras ideias: Woopie Pies, Bolo De Chocolate com Queijo Mascarpone, Bolachas de Aveia, de Amêndoa, de Avelã, ou simplezinhas, tão-só de Manteiga. Ou uma receita nova, uma das do grupo 'a experimentar': Bolachas de Morangos com Chocolate Branco. Depois fizeram-se chegadas outras ideias: Crumble de Maçã, Bolo de Maçã... Hum, que tal folhados de Maçã...? Assim usaria a massa folhada que já intentava preparar. Também passei a lembrança por um cheesecake porque malembrara de um queijo apaneleirado que havia comprado dias antes, mas que, horror dos horrores, de sabor nada, mas mesmo mesmo mesmo nada, bom. Caraças, pra que é que inventam composições em que a língua não consegue raspar no céu da boca?! Não, essa ideia estava fora da lista, podia acontecer aquela imitação de queijo não-bom dar conta de toda uma receita, desfalcaria debalde a despensa, ia antes usar a imitação para panquecas, ou então para um bolo de iogurte, substituindo, neste caso, o iogurte pela imitação. Estava mesmo indecisa e, ainda por cima, as minhas pessoas vinham de visita, correndo alguma coisa mal, pior seria. É que uma coisa é correr mal para a gente os dois, outra é quando tenho visitas, né? Poi zé. Ora bem, o que fiz, no sábado (9), foi o já mencionado Pudim Romeu e Julieta, que é uma das receitas do tal grupo 'a experimentar'. Para tal usei a imitação, dentre outros ingredientes, claro, e a goiabada que preparei aqui há atrasado com as goiabas vindas lá do quintal do sô Manel. Entretanto, pelo meio da feitura, fui pensando por que raio se chama Romeu e Julieta àquele pudim. Primeiro alvitrei que a parte branca estava relacionada com a Julieta, que era pueril e casta (hum...?), ok, tudo bem, mas e a goiabada? Concluí que era o sangue tão presente no drama shakespeariano. Entretanto fiz também, como também já está referido, a Massa Folhada, da qual resultaram Folhados que recheei com Maçã e ainda preparei Caramelo para os regar, o qual seria preparado com o último pacote daquelas natas que comprei erradamente, pois que eram das pó tacho, quando eu só uso natas pá forma. E, porque o pudim não sobreviveria até ao dia seguinte, o dia das visitas, acrescentei ao rol uma fornada de Rolinhos de Canela, usando, pela primeira vez nesta receita, a máquina de fazer pão. Resultou bem, estavam mesmo bons. Eu chamo-lhes rolinhos mas na verdade verdadinha verdadeira eles são uns grandes rolões. Ou rolos, vá - Rolos de Canela; constam por aí como Cinnamon Rolls, não como Cinnamon Litlle Rolls, né? Poi zé.

Fim de Semana 2 e 3 de Março

No sábado (2) fiz massa folhada. No domingo (3) fiz palmiers, pequenos e em forma de coração. Reparti a massa por duas etapas, uma de manhã, outra à noitinha. Mas isto, e como sempre, não sem que durante a semana passeasse a mente por toda uma catrefada de ideias saborosas até dizer chega, as quais poriam fim ao armazenamento da despensa e do frigorífico. Lembrei-me, porque me apetecia, de fazer bolachas, que havia, e há, tanto tempo que as não fazia, faço. Fazer bolachas é giro, interessante. Dar forma às bolachas é agradável, porém aborrecido, por ser demorado. As bolachas recordadas foram, só para exemplificar: Bolachas de Manteiga.

No sábado (2) fiz, também, Queques com Maminhas. Não fiz, portanto, caso nenhum de todas as ideias que tinha tido anteriormente, como e também, só para exemplificar: Uma receita de bolachas que leva leite condensado e que é uma receita de grande monta. Podia eu fazer a receita pela metade, sim, mas assim sobraria, sobrará, meia lata de leite condensado.

Uma receita de bolo-pudim que leva, não uma, mas duas latas de leite condensado e leite em pó.

Qualquer uma destas receitas ando há meses para as experimentar. Chegará o tempo delas, bem sei que sim. Mas nestes dias fiz então o mencionado acima.

Lisboa, Lisboa

A foto de ontem merece ressalva. 

Logo que avistei o morango esmagado no chão de cores lembrei-me da frase 'foi um touro que o matou', isto numa alusão, julgo que fácil, ao fado Cavalo Ruço de um dos Câmara. Sim, bem sei que não tem nada a ver, a visão que captei é um morango esmagado por um pé desatento ou por um pneu cego, mas pá, atão, né, é aquela.

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Lisboa, Lisboa

Apontei a lente ao céu e achei curioso que, tanto nesta como noutras vezes, a direção não fique à vista. As fotos - e a direção, já agora - são de ontem, 15 de Março.

Lisboa, Lisboa

Não deixa de ser 'Lisboa, Lisboa' lá isso

14 de Março

Lisboa, 11 de Março de 2024

Há um ror de tempo que não ia ver a minha amiga árvore amarela. Fui lá hoje (11 de Março). Não, não tem folhinhas verdinhas em si, é até costume não as ter por esta altura, tudo bem, agora fiquei foi maravilhada com as árvores da rua mais bonita de Lisboa, todas têm ao menos um poucochinho de novas folhinhas. E sim, já é costume que nesta data as tenham, mas é que não contava com tal coisa e foi mesmo bom avistar a árvore ex-arredondada - que é a primeira que encontra do lado esquerdo quem desce a dita rua - já tão frondosa. Era essa e outras que tais, na verdade as do costume, digo eu as décimas segundas e as décimas terceiras, estarem já bem crescidinhas está, portanto, dentro da normalidade que conheço.

tudo o que era metálico ia para o 3, vulgarmente chamado de ferro, mesmo a palha de aço, apesar de algo doméstica, isto até um dia, o dia em que a convertemos à domesticidade

matrioska

11 de Março

a velha almotolia pertencente ao inquilino do filho adoptivocomparei-a à lâmpada de Aladino, destapei-a, mas o génio não saiu

13 de Março