No sábado (17) fiz então o Bolo de Limão, Amêndoas e Mel, o tal que tinha já pensado, trocando as nozes por amêndoas e as laranjas por limões. Entretanto fiz outras trocas, o açúcar amarelo por branco e a canela por gengibre. No que tocou a sumo, optei por colocar metade da quantidade, afinal o ácido, nos limões, é mais presente. Na questão do mel – id est: qual dos méis usar, se o novo se o antiquário da abelha, e isto é história que já vem do bolo anterior – acabei por usar dos dois porque o novo não chegava ao peso descrito na receita original. Quando cheguei à confeção da cobertura, decidi que havia de a fazer fugindo da receita oiriginal, colando-me à de uma tarte de amêndoa que já fiz algumas vezes. Resultou num bolo mais ácido do que esperava e, na verdade verdadinha verdadeira, não estava assim tão bom quanto isso, é mesmo mesmo mesmo muito melhor o de laranja, mel e nozes, (o que fiz na vez anterior e já está linkado acima) lá isso. Certo é que, se não me dispusesse a inventar como dispus, jamais saberia, mas porém e contudo, certo é outrossim que desta vez não me saiu bem a invencionice. O que falta ainda dizer, e que é algo que se refere ao dito bolo de laranja, mel e nozes, id est: o da receita original, é que as nozes faziam parte de uma grande quantidade que o Gualter nos ofertou ia-nos a vidinha lá pelo dois mil e vinte e um, e, estas que usei, foi a última remessa. E lá venho eu dias depois, tal como na semana passada (link acima), acrescentar coisinhazinhas, é que troquei o tipo de óleo, se na vez anterior usei o comum de cozinha e, para este bolo, escolhi o de coco, e arrependi-me, devia ter mantido o comum, lá isso, o sabor a coco ficou muito presente e eu preferia que fosse o limão a dominar. Não que não se sentisse o seu sabor, mas era pouco. Portanto, e concluindo esta trama, não voltarei a fazer estas trocas.
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