No sábado (4) fiz bolo-pudim. O Luís gosta muito e, sempre que lhe pergunto que bolo, ou doce, gostaria que eu fizesse, raramente se afasta do bolo-pudim. Por termos estado em conversa acerca, lembrei-me de pesquisar o blogue no sentido de saber há quanto tempo o não fazia, resultando em 29 de Janeiro de 2022 e em 5 de Fevereiro de 2022 e, antes disso, em 25 de Janeiro de 2020 e, já agora né, antes tinha-o feito em 6 de Novembro de 2018. Portanto estava mesmo na hora de o fazer, já que, ao que parece, é coisa bianual. Ressalvo é que não estou certa de fazer o registo de todas as feituras, mas como sei que há anos e anos e anos que faço um registo incansável de tantas coisas, e a parte do bolo, ou doce, feito ao fim se semana sempre foi tema de, e a, colocar no blogue, assumo que este número esteja concordante com a totalidade dos bolos-pudim já por mim preparados. Mudando a agulha, este bolo-pudim, raríssimas são as vezes em que não se desmancha. Tem portanto essa característica e tem também outra, a de se formar uma casquinha no cimo da forma com a cozedura. Claro que, como o pudim, quando na forma, está por baixo, quando desenformo fica por cima, o que transporta o bolo para o lado de baixo. Então, esta casquinha faz assim como que uma roda doce e crocante que actua como base. E, mas, fica desmanchado quando o desenformo, ok, tudo bem, vá, mas que fica bom, fica.
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