Um dia vou ter a coroa do matriarcado. Não que ande num fervor desemsurado para alcançar o título, mas sei-o. Por ora sou mãe de meio mundo. Apenas. Ok, vá, já me assistem alguns direitos das pessoas com a idade madura, nomeadamente a de ter, e manter, a opinião, não necessariamente assertiva, ok, tudo bem, mas chegada à idade futura, a podre, terei sobretudo o direito ao ouvido e ao sentido – tu toma sentido no que te digo!, adverte a geração anterior à minha, e eu agora tomo, mas depois é a minha vez.
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