E depois fomos almoçar
E depois almoçámos filetes com arroz de grelo, no singular, sim, a lembrar, vagamente, decerto, Maria Alice
E depois avançámos por aí acima, atentas a coisa nenhuma
E depois bebemos o café no lugar (que também pode ser) da musa e vimos aquele senhor germofóbico (o dos lenços), a senhora que se entretém com o tablet e as septuagenárias (duas delas)
E depois passámos pela árvore amarela e admirámos como se mantém (ainda) nua, mas entretanto lembrámos-nos que é mesmo assim, afinal estamos (ainda) em fevereiro
E depois notámos que junto ao muro de pedra não está (ainda) a planta à janela
E depois sentámos-nos no banco hater e esperámos dois bonequinhos verdes
E depois descemos a avenida e por volta do noventa e um ouvimos um fechar de porta esquisito e fortíssimo: tâca-tâca-tâca-tâca-bão!, e aqui chamamos a atenção do leitor para os tâcas velozes e o bão! lento
E depois chegámos ao estaminé
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