O nepalês da frutaria tem maçãs pinque leidi acabadas de chegar sei lá de onde e nem isso interessa muito, o que interessa é que eu adoro essas maçãs, ele é a doçura, ele é a acidez, ele é o afundar dos dentes na chicha (polpa, claro), ele é o equilíbrio destes três...
Tirei fotos. Desta vez consegui um cenário onde a máquina fotográfica montes de espectacular conseguisse... não, não foi a máquina que conseguiu coisas tão especiais como ficar quietinha, fui eu, que a apoiei perto da maçã e fui mudando os filtros e clicando, encontrando assim a maçã no mesmo enquadramento e luz por três vezes – filtro verde, filtro vermelho, filtro azul, ó:
Ainda cá venho para dizer que não me contentei com as fotos, ainda me pus a digitalizar a maçã. Digitalizar o pouco usado para digitalizar era uma ideia que já se me formara mil vezes, só por dizer que esperei até hoje, ó:
Só mais uma coisinhazinha: fotocopiei também a dita maçã mas saiu uma página preta e sendo assim escuso de estar a gastar a memória que o blogue tem para imagens, vai daí não aparece nada aqui abaixo. E isso de fotocopiar o pouco usado para fotocopiar era uma ideia que já se me formara mil vezes e blás e mais blás.
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