(Não é nada o joy, é aquele pau das selfies, eu é que quis fazer um trocadilho imensamente cómico. Bom, vou mas é chamar pau ao stick das selfies, a ver se atua como malagueta.)
Não é eu ter vergonha de andar a levantar o pau no meio da rua, é eu ter tanta vergonha disso como tenho, por exemplo, de atender o telemóvel no restaurante. Não é o objeto, que destila egolatria, bem sei, é antes a exposição que lhe é inerente. Por isso é que ainda só o usei em duas ocasiões:
uma: levado para baixo, portanto usado ao contrário, filmando subtilmente os lugares que percorri através do meu andar
duas: em Évora, onde supostamente ninguém me conhece e dificilmente encontraria alguém conhecido
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