Bom dia. São dez e dezoito.
No Ginásio, tenho ainda o hábito de retirar o bloquinho rudimentar e a caneta azul por modo a estarem a postos para a eventual genica para escrever, que não tem aparecido, embora eu mantenha a esperança, daí o hábito, ainda.
Terminado este post, apontarei no livro das faltas o esfregão de arame, o gel tira-nódoas e o óleo de linhaça. Apontar é escrever.
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