Está-se então a ver porque é que eu ontem disse que o chá era vermelho.
Ontem, o mesmo ontem linkado acima, iniciei este post com a ideia principal de contar acerca de quão difícil é descolar os rótulos dos ditos e ópois divaguei. Estes frascos que coleciono (escolhi este verbo porque as coleções contêm algo de inútil, sendo inclusive um empecilho em certas perspetivas) chegam-me a casa com doces e compotas, mas também podem vir cheios de azeitonas, cacau em pó, manteiga de amendoim. Trouxe alguns para o estaminé, uns que há em que, até hoje, me foi impossível retirar resquícios das tampas. Como as joguei no lixo, ficaram os frascos, que trouxe para o estaminé. Enchi-os com tampões para tubos de inox, cada um com sua medida, e plantei-os à frente das caixas que contêm outros artigos do mesmo segmento. Ficam tão bem... Quando dei este passo até tirei uma foto e pus no blogue, ó:
Mas há mais.
É difícil retirar a cola que se agarra ao papel e ao frasco. Têm que ficar de molho em água quente uma data de horas e ópois esfregar e esfregar. Com esfregão rude, e eficaz pela rudeza. Mas há uns frascos em que o rótulo é de plástico. Plástico, 'migos! Que sai que é um miminho. Fantástico plástico. Só é pena não se ver as letras da 'pêra rocha' e mais coisitas, que assenta branco em branco, mas pronto. É ver a foto abaixo.
Ainda assim, ó pá, esta marca de compotas traz uma tampa colorida com o logótipo. O colorido da tampa, tudo bem, eu aguento, agora a Casa de Mateus... não. Nada contra as pessoas de lá, mas é que gosto de ser eu a personalizar as minhas coisinhazinhas.
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