Fui ao supermercado, ouvi a Marina (agora ando nisto, portanto: não ando só no carro, ah ah) e eis que viajou comigo um sem-número de flores de jacarandá, coladas, pela chuva, julgo eu, ai a porra das vírgulas, no vidro traseiro, no tejadilho, no capô.
Não comprei nada suficientemente esquisito para espantar o funcionário que hoje fez os meus registos mas quando ele perguntou: tem cartão tal?, eu respondi com a pergunta: quere-o?, e ele respondeu cautelosamente: se mo quiser dar. Sorri. Fazer que outro gesto ou proferir que outras palavras, né?
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