terça-feira, 23 de novembro de 2021

Bolha(s)

Então e bolha...? Também me relacionei com bolhas agora mesmo. São de silicone, estas de que falo agora, servem para amortecer pancadinhas de janelas ou de portas de armário, evitando assim os estragos, mas bolha tem um sem-número de segmentos, tanto pode ser a bolha em que se vive, como a bolha no pé, ou a bolha de ar do papel autocolante. Bolha. Bolhas. Vou ver. Pronto, escolhi o primeiro post (deste blogue) onde aparece a bolha da fervura, não procurando sequer as bolhas:

O lume do marlon, brando, não é comigo. Sei lá, eu cá gosto de despachar. Se é refogar, se é fritar, mas não se é cozer. A meu favor, ou a favor do meu saber, há um ponto importante, ouvi eu no outro dia o Chef Avilez dizer na Radio Comercial. Memorize-se o seguinte, disse ele, cada bolha da fervura é sabor que se evapora, os alimentos têm de cozer lentamente. Já no refogar, e agora sou eu a falar, é tudo pra cima, sinto que a cebola tem de estalar, o azeite crepitar, isso é fritar, quando não é mas é cozer, lá está. Pronto, é assim: as pessoas revelam-se nos mais variados gestos e tendências, eu sou uma besta, é o que é.


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