Dispus-me a rodar a bicicleta estática, que é, a bem dizer, tão tola como a passadeira, só muda o modo de sentar. Chateia-me bastante esse cavalo não andante, muito mais do que me chateia o tolo rolar do tapete da passadeira, por isso é que lhe fujo desde sempre. Mas dizia eu que me dispus. Pois dispus. Mas, no fim das contas, eliminei umas ridiculamente inconsequentes oitenta calorias, sendo que deste estonteante resultado me resultou que gastei o mesmo e obtive um fruto bem pequerrucho. Por acaso, hum, a bicicleta é bastante confortável. Mas, pá, não chega, é tipo uma fruta bonita por fora e sensaborona por dentro, vá. De que me serve o conforto se depois... né? Poi zé.
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