Há calendário também para 2023, embora suspeite que não vá abordá-lo como fiz com o do ano passado. No fundo tenho a certeza que não, pronto. Não acho graça estar-me a imitar, não neste caso, portanto falo na mesma, mas diferentemente. Deixo então uma foto de todos os meses, dispostos como me aprouve, não sem antes anotar que este era um daqueles calendários grandalhões, que cortei a meu bel-prazer. Surripiei-o no talho, em véspera de Natal, aquando do levantamento das pernas de perú que estavam encomendadas havia semanas. - Ah, já tem o calendário do ano que vem! - Disse eu para o talhante. E ele que «sim.» - Posso tirar um? - E ele que «claro!»
Giro é, também, que dois dos meses tenham mais uma linha do que os restantes, calha assim porque começam quase no fim da semana, por isso se estendem tanto que é preciso mais uma linha. Gostei. De resto, daquilo das luas, que luas são e em que dias (ou noites...!) dos meses e tal e tal, pois que não, fica tudo numa foto e pronto. Deixo ainda pequenino registo: este post tem a etiqueta 'Estaminé' porque o pano de fundo dos recortes é um resto de cartão canelado que esperava o seu glorioso momento de partida.
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