Calhou-me de novo a colher-coração, lá no restaurante. Calhou até de eu estar num lugar perto da gaveta dos talheres e ver que o homem (do restaurante {sei lá, não vá não se perceber}) foi na dita colher que agarrou mas logo fez gestos de má escolha, mas eu, amando-a como amo, interrompi-lhe logo logo a desistência: «Ah, deixe estar, eu gosto dessa!» e ele deixou que a gozasse. Foi mesmo só gozo, nada de abusos.
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