Há dias (a 17 de Janeiro último) deu-me para percorrer o caminho tal e qual como fazia no antigamente, o do tempo do velho estaminé. Nos entrementes ia pensando que, à época, raio tinha eu na cabeça para não alterar o percurso senão de longe a longe. Concluí (e nem precisei de muita reflexão) que os pontos (meus) de interesse me faziam companhia. É tolice, bem sei, e já nesse tempo sabia, mas foi o que foi e deixou o que deixou.
Árvores da avenida, cujas folhas agora mal tapam as torres da igreja.O banco hater, há quanto tempo!A loja dos gadjets, semprecolorida.A minha amiga árvore amarela.A rua mais bonita de Lisboa.O muro de pedra.O banco hater...
Neste ponto uno o para-lá e o para-cá, daí a dupla referência. Avisto, por exemplo, o varandim do Zé. A não esquecer que, mesmo assim, esqueci pontos de interesse, mas oh.
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