sábado, 21 de janeiro de 2023

Lisboa, Lisboa

Há dias (a 17 de Janeiro último) deu-me para percorrer o caminho tal e qual como fazia no antigamente, o do tempo do velho estaminé. Nos entrementes ia pensando que, à época, raio tinha eu na cabeça para não alterar o percurso senão de longe a longe. Concluí (e nem precisei de muita reflexão) que os pontos (meus) de interesse me faziam companhia. É tolice, bem sei, e já nesse tempo sabia, mas foi o que foi e deixou o que deixou.

Árvores da avenida, cujas folhas agora mal tapam as torres da igreja.
O banco hater, há quanto tempo!
A loja dos gadjets, semprecolorida.
A minha amiga árvore amarela.
A rua mais bonita de Lisboa.
O muro de pedra.
O banco hater...

Neste ponto uno o para-lá e o para-cá, daí a dupla referência. Avisto, por exemplo, o varandim do Zé. A não esquecer que, mesmo assim, esqueci pontos de interesse, mas oh.

Sem comentários:

Enviar um comentário