quarta-feira, 20 de julho de 2016

Cliente

Tinha uma camisa em padrão vichy, laranja e branco, o cliente. O branco é cor que jamais abandona este padrão, não é. Não sei. Ao branco junta-se uma outra qualquer e põe-se máquinas, que não podem ser umas outras quaisquer, entrelaçando fios por modo a se obter o vichy.
E já escrevi vichy como dever ser três vezes. Enquanto atendia o homem, sim, quando estou a atender pessoas, a trabalhar, a fazer pela vida, ganhando o próprio sustento e merdas assim, escrevo um texto, ou tantos, por dentro de mim, não sei bem onde os imprimo mas fica giro se disser que uns, os imprimo na alma, outros, os ponho no ar, para que a blogosfera, em querendo, os respire.
Mas o fulcro.
Neste caso estava a pensar que vichy, cá na minha linguagem à inglesa, fica vichí, não fica víchi, não senhores, qual quê, é mas é vichí, não é. É. Uma coisa importantíssima, portanto.

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