Sim, o rico filho também é jogador de Pokémon Go. Pois. Só por dizer que o telemóvel dele não alcança a aplicação do jogo, vai daí safa-se com o jogo à moda antiga.
Ontem fui jantar lá a casa, de maneiras que pude ouvir três jovens (nascidos nos anos noventa, ah ah) debatendo ideias e meios de captura de pokémons saloiada afora. Também dá para capturá-los em Lisboa, mas menos, ao que parece a zona onde os ricos filhos trabalham não é fértil em bicharada desse género.
O rico filho, na tarde de domingo, pediu-me que fizesse arroz-doce, que tinha saudades. Levei-lho ontem, para a ser comido à mesa do seu aniversário. Diz que estava muito bom, que deu para matar as saudades.
Em tempos tive a mania de apregoar, no blogue e nos arredores, que fazia o melhor arroz-doce do mundo. Pretensiosa. Vaidosa. Osa.
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