«Era uma vez um ramo que queria desgarrar-se.»
Registei a frase acima em dezasseis de abril de dois mil e catorze. Há umas semanas, por conta de observar um certo ramo espigadote, lembrei-me duma foto que em tempos tirei e do algo que possivelmente teria registado no blogue, sendo que o que tinha na memória era...
Nada.
Só me lembrava da foto, muito embora tivesse para mim que rabiscara algo acerca do ramo e colocara no blogue, acompanhando assim a imagem, porém, nada concreto. Mesmo assim fiz um post e deixei a ideia de vir a pesquisar futuramente o que realmente acontecera no antigo blogue, nessa antiga data. Entretanto pesquisei e descobri, sim é uma descoberta, a frase acima, que foi o que afinal escrevi, nada de epítetos ou pensamentos poéticos e reveladores do meu espírito criativo, qual quê, foi uma ideia exposta numa frase resumida e acabou a conversa.
«Era uma vez um ramo que queria desgarrar-se.» Ah ah. Deixo a foto também. Que é de risos. Também. Ah ah.
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