Duas impressões:
não li
chorei
Não li porque me falta concentração para tal, já é costume meu, sei lá, tenho uma relação esquisita com a leitura, não é que não goste, gosto muito, ler é belo, se ademais posso ser eu a colocar beleza no que leio, o leitor é soberano, e preguiçoso, ah ah, mas esforço-me por ler. Sim, eu esforço-me por ler, não devia ser assim, mas é.
Chorei porque choro todos os dias, mas não acabou aqui a conversa. Chorei porque voltar aos sítios do costume foi um choque inesperado, principalmente ao lugar da musa. Há aí um sopro qualquer que me envolve, isto sempre. E, em algumas vezes, o sopro detém-me e é-me difícil pensar racionalmente. Pronto, coisas cá minhas e não muito explicáveis, vá, tampouco bonitas. Eu que lesse, ora essa, estivesse eu a ler e... E nada, é igual. Sério. Estou sempre a interromper a leitura para sentir ou escrever ou observar ou pensar.
Mas há mais impressões. Há os bancos da praça, há lá novidades. É o Basta. Pois. O Basta lembrou-se de escrever num dos bancos da praça, ó:
Portanto: esta pessoa rabiscou num destes dias em que não me detive na praça. O Basta anda, ainda, por aqui, vi inclusive mais um cão desenhado na avenida, a azul, e apenas os contornos. Ei, ó Basta, qualquer dia a gente encontra-se por aí. Se estiveres a ler isto, olha, eu sou aquela que vai ali.
A árvore amarela não tem mudanças no visual, lá permanecem uns raminhos de folhas amarelas, aparecidos há semanas, os quais registei no blogue.
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