terça-feira, 18 de outubro de 2016

E agora vamos

E agora vamos falar dos doces que fiz no passado fim-de-semana, 15 e 16 de outubro de 2016.
Lá tentei eu, novamente, fazer bombons.... mas ingloriamente, porque ficaram moles. Entretanto deu-se-me assim como que um rasgo da mais pura inteligência e vai que descobri, ó pá, o termo é esse, descobri, que me estava a basear na receita das trufas, cuja consistência, como se sabe, é mole, nada crocante. Então pronto, é isso. Ou seja, é assim:
Para fazer bombons nada mais posso juntar ao chocolate derretido do que sabores variados: licores, raspas de citrinos, frutos secos, frutos cristalizados, especiarias. É meter para lá, usando o prazer e o instinto, dispor em forminhas, aguardar que solidifiquem e degustar uns bombons que só podem ser bem bons. Ó pá, é que eu quero mesmo aprender a fazer bombons porque vem aí o Natal...
Fiz um clafoutis de maçã e framboesa, aromatizado com raspas de lima. Quem é que não sabe que adoro lima? Toda a gente sabe que me deleito com o aroma da lima e com o sabor também. No entanto, o clafoutis, a parte cremosa desta receita, não vou repetir, achei que tinha demasiada farinha. Tinha retirado a ideia para o clafoutis da revista Magazine do Continente deste mês.
Entretanto o Luís perguntou-me que bolachinhas ia eu fazer para receber a visita.
Qual visita?
Essa visita.
Ah...
Fiz uma massa um tanto ou quanto apressadamente para adoçar a boca da visita e lhe fazer brilhar os olhos. Coloquei-a no frigorífico para enrijar e poder ser facilmente estendida posteriormente. Mas vai daí a visita chegou cedo demais e vai daí já não fiz as bolachas e vai daí pus a massa no congelador e vai daí já tenho a base pronta para o bolo que farei no próximo fim-de-semana. Vou agora e contudo e ainda explicar, já que adoro explicar coisinhas, como fiz a massa para as - supostas – bolachas que tornariam a vida da visita espectacular:
Pois que não sei muito bem, limitei-me a usar dois cups de farinha, um ovo, uns cem gramas de amêndoa moída e outros tantos de açúcar morenito, que a par com todas as características de caramelo que tem, registei eu ontem, tem ainda a particularidade de poder ser usado com as mesmas proporções do açúcar branco, portanto ambos adoçam e preenchem igualmente as massas seja lá do que for, e juntei ainda uma quantidade razoável de manteiga mole. Talvez, quando no sábado descongelar a massa, adicione canela ou baunilha ou coisa assim. Depois farei um bolo inovador, mas alargar-me-ei acerca num outro post.

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