quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Nunca se larga a essência, dois

Boa tarde. É meio-dia e vinte e cinco. Ainda não almocei as ervilhas com ovo, estão agora ao lume. Digo já boa tarde, assim antes do almoço porque não sei porquê mas posso apontar para o seguinte: passa do meio-dia, logo: é da parte da tarde, se bem que ainda seja de dia. O que é que já fiz? O bolo frente à câmara. As ditas análises, esqueci-me da urina, vai daí trouxe um tubinho cónico, nada semelhante aos tubinhos que parecem os tubinhos de ensaio dos cientistas, este é cónico, para amanhã ir lá deixar o lixo orgânico com a senhora doutora. O tubinho tem quinze milímetros de diâmetro, vai ser difícil enchê-lo sem me emporcalhar e é nestas alturas que penso se não seria melhor o acaso me ter feito homem.

Ó Gina tu vai fazer vídeos, mulher!
Estive a ver vídeos e... Ó Gina tu vai fazer vídeos, mulher!

Nem queiram saber o que vi na rua aquando do passeio com a cadela... um ovo que, seguramente, não era de galo! Pois! É doutro bicho qualquer, uma pomba ou assim. Deu pena e pranto, sem sinais exteriores em mim. Mas deu, estava partido e inteiro, ou seja, rachado.

Lanchinho, eis o o lanchinho, lanchinho, lanchinho. São figos que comprei de manhãzinha naquela merceeira montes de simpática que tem uma mercearia - ah... jamais se suporia... - que tem sempre montes de simpatia para dar - a merceeira, claro está - e montes de legumes para vender, e montes de frutas e montes de pacotes com os mais diversos géneros alimentares - na mercearia, claro está - e comprei também hortelã e nabos e curgetes. Figos, então. Ó pá, há tanto tempo que não tirava fotos...


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