Encontrei uma razão para os senhores que andaram a fazer melhoramentos naquela zona se terem dedicado a alindar somente as árvores que estão do lado direito de quem desce a rua mais bonita de Lisboa. Quando digo alindar digo que o tratamento que lhes fizeram se assemelha ao corte das pontinhas na longa (e espigada) cabeleira de uma mulher, ou seja: cortaram ramos tristes e velhos e podres às árvores que estão do lado direito e blás porque é desse lado que se encontra o estacionamento, vai daí tapava a visibilidade e riscava as viaturas, penso eu. As pobres e guedelhudas que permanecem no lado oposto... pois que lá continuam, inclusive a tal que chamo de arredondada, e chamo porque o é. Não quero que a cortem (alindem) por egoísmo, que lhe faria um bem enorme, mas.
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