Estive algum tempo de roda do meu novo caixote do lixo de secretária, que eu própria alindei, desta feita com calendários recortados e repartidos desordenadamente. Consegui um caixote do lixo difícil de consultar e portanto um bocado parvo. Para não rasgar badanas soltas com o uso, pois que todas as badanas prendi com fita-cola larga, a despachar. Ah, e debaixo dos pedaços de calendário, tinha já forrado toda a caixinha com folhas de uma tabela antiga. Ainda não disse que o meu caixote do lixo de secretária é feito de cartão. Falta ainda algo: uns pedaços de calendário estão bem posicionados, outros não. Ó pá, nunca mais me vou embora deste post, ainda cá venho dizer que o anterior caixote tinha um dos lados decorado com fotos antigas dos ricos filhos que passei do digital para o vulgar papel (impressão um bocado parva, portanto, mas quimporta isso, né?) e que não consegui rasgá-las e jogá-las no lixo, mesmo não sendo o papel adequado e os pixeis estejam bem guardados e portanto cheios de hipóteses de imprimir quantas cópias eu quiser. Acabei por colá-las na espécie de parede que o estaminé tem.
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