Lisboa, 16 de novembro de 2017
[fui a Belém e havia funeral e cavalos e senhores agentes e telemóveis e máquinas fotografando e filmando e trânsito cortado em algumas vias e comi pastéis de nata daqueles que são daqueles daquele lugar]
Vai daí...
Este fim-de-semana vou mas é fazer pastéis de nata, que eu também sei como é. Só ainda não experimentei fazer eu mesma a massa folhada, é que tenho medo - e bicho-cão que ladra quando vem gente não pertencente à matilha – de me dar cabo do recheio. Que este, parecendo que é a parte fundamental, deixará rapiadamente de o ser perante uma massa grossa ou seca ou mole.
E o Tejo, ó Gina?
Lindo e brilhante de manhã, brilhante e lindo de tarde. Acrescentar mais o quê, né?, ando mas é a arrastar-me pelo assunto e a fuçar no assunto, é o que é.
Lisboa, 17 de novembro de 2017
Vou fazer antes bolo-rei rápido. Não. Vou fazer pães-doces. Não. Vou fazer crumble de maçã e pedacinhos de marmelada. Esta é a estação da maçã, da canela, da marmelada, das tartes com frutas de polpa rija. Será que tudo o que seja maçãs/marmelos/peras têm um grupo cujo nome se apresenta tipo assim em latim e coiso?
Agora a sério, vou fazer bolo-rei rápido e passo a explicar porquê. É que anda-me pela despensa alguns ingredientes que quero/devo usar o quanto antes. Trata-se de gengibre cristalizado e coco e ananás desidratado. Relativamente a estes últimos, não estou certa de ficarem bem num bolo como este, pois a secura não é bem-vinda por essas massas, que se aveludam mais pela humidade dos frutos cristalizados do que pela gordura que, ainda assim, contém.
Faço mas é um bolo de maçã? Hum. Daqueles simplezinhos, de quatro por quatro, temperado como me apetecer ao momento, por acréscimo cubinhos de maçã? Hum. Canela em pó.
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