Ao lado direito o caderno e a caneta, expectantes, obviamente, adoramo-nos uns aos outros.
Ao lado esquerdo o telefone, por ora ausente porque estou a usá-lo para digitar este post.
Ao cimo a caixa de óculos, aberta, a postos para receber os óculos quando, lá está, terminar de digitar este post.
Ao baixo a bolsa onde guardo o carregador do telefone e a pen.
É uma casa cheia, esta minha vida de escrevente.
Ah, há, ainda, as calças de andar por casa, lenços de papel e o rádio, que emite canções modernas e, por entre, uma locutora discursa vivamente, diz-se feliz por se ver regressada de férias.
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