A nespereira aqui da frente está no lixo. Foram os homens das obras que a cortaram, presumo, uma vez que andam de roda das paredes do prédio onde se encostava a nespereira. Deram vários lanches, as nêsperas, principalmente durante a quarentena. A gente ia passear o cão, um dos passeios permitidos, por assim dizer, e, vindos, era colher as que pareciam bem e fazê-las de lanche. É caso para dizer que para o ano não há mais.
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