Dona Marta, vestida de amarelo, vai ali, na rua tal, às tantas horas. Espalhafatosa, sempre. Velha gaiteira, se eu quiser preocupar-me com o que está bem barra fica bem aos novos e aos velhos. Contudo, ainda assim, desfilasse a dona Marta no mais humilde barra delambido traje, eis que o recato não estaria com ela.
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