Descobri o meu documentozinho do coração numa pen que carrego comigo por mor de eventual esquecimento da que está no activo, ou mesmo avaria. Fiquei logo curiosa de saber em que altura usara a pen substituta, já que o motivo não malembra, embora presuma que foi por um dos tais esquecimentos, que obviamente deixou de ser eventual. Ora bem, abri o documentozinho e percebi a data: 28 de Dezembro de 2020, 1 ano e ¼ é o tempo que há que ali permanecem os rascunhos da época. E quais eram...? Ah, caneco!
Sonhei com uma mulher muito magrinha, muito alta, com ar de modelo. Envergava uma camisola com um padrão de ramagens. Corria e andava por ali, alegadamente procurando por alguém que queria destruir. E eis que dei com ela como sendo agente da Polícia.
(Ah, destruir...? Então quer dizer que destruir era capturar. E este parêntesis são conclusões da, e na, vida real desta que vos escreve.)
Ouvi uma música densa, preenchedora, tipicamente cimenatográfica, de quando as cenas são de grande ação e, ou, suspense.
(Não sei que veio esta música fazer no meu sonho. E este é outro parêntesis daqueles.)
Aparece um homem...... vou no 0:52........áudio de 1:38.........
Ressalvas:
- Este post tem a etiqueta 'Indirectamente 2022' porque retirei o texto supra usando esse método, já o restante corpo do post, pois que não. Acresce que, oh pobre escrevente, eu, oh, aconteceu uma das minhas típicas trocas de letras na palavra 'cinematográfica', que deixo ficar porque quero transcrever o rascunho como sendo rascunho. E não, típica não é sinónimo de original, bem sei que não, o que não deve faltar mundo afora é pessoas que trocam letras me... ai perdão, em palavras.
- Lamento que não tenha guardado o documentozinho na pen até à publicação deste post, assim teria alterado a peça escolhida, ou quiçá lhe agregasse outro(s), porventura mais pomposos, dignos, capazes.
- O pontilhado serve para intensificar a ideia de rascunho, e sim, foi sonho gravado em áudio, não fosse esquecê-lo, já que por vezes sonho sonhos que logo que acordo julgo bastante aproveitáveis para post (pomposo, digno, capaz, ok ok, só na minha cabeça, mas em que outra soaria assim?) e, antes que se esfumem, registo-os oralmente enquanto a água para o chá aquece, ou vigio as torradas.
- E agora segue-se o post tal e qual como foi publicado. Podia pôr linkzinho mas ia ficar difícil comparar o impreparado com o prontíssimo. Então vá, vou pesquisar* e copiar e colar...
Sonhei com uma mulher muito magrinha, muito alta, com ar de modelo. Envergava uma camisola com um padrão de ramagens. Corria e andava por ali, alegadamente procurando por alguém que queria destruir. E eis que dei com ela como sendo agente da Polícia.
(Ah, destruir...? Então quer dizer que destruir era capturar. E este parêntesis são conclusões da, e na, vida real desta que vos escreve.)
Ouvi uma música densa, preenchedora, tipicamente cinematográfica, de quando as cenas são de grande ação e, ou, suspense.
(Não sei que veio esta música fazer no meu sonho. E este é outro parêntesis daqueles.)
Apareceu um homem deitado no chão, subjugado por outros dois ou três, enormes. Aquele debatia-se, gritando: - 'Vejam, vejam! Eu sou normal!' - E apontava para umas ervas que ali cresciam, iguais às da camisola da mulher e, no meio daquela algazarra, pedia que lhe fizessem testes sanguíneos para provar que era uma pessoa normal, apesar de ter uma força diabólica. E que a mulher sim, a mulher é que não era normal.
*post original aqui
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