quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Sonho

Sonhei com uma mulher muito magrinha, muito alta, com ar de modelo. Envergava uma camisola com um padrão de ramagens. Corria e andava por ali, alegadamente procurando por alguém que queria destruir. E eis que dei com ela como sendo agente da Polícia. 
(Ah, destruir...? Então quer dizer que destruir era capturar. E este parêntesis são conclusões da, e na, vida real desta que vos escreve.)
Ouvi uma música densa, preenchedora, tipicamente cinematográfica, de quando as cenas são de grande ação e, ou, suspense. 
(Não sei que veio esta música fazer no meu sonho. E este é outro parêntesis daqueles.)
Apareceu um homem deitado no chão, subjugado por outros dois ou três, enormes. Aquele debatia-se, gritando: - 'Vejam, vejam! Eu sou normal!' - E apontava para umas ervas que ali cresciam, iguais às da camisola da mulher e, no meio daquela algazarra, pedia que lhe fizessem testes sanguíneos para provar que era uma pessoa normal, apesar de ter uma força diabólica. E que a mulher sim, a mulher é que não era normal.

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