sexta-feira, 4 de março de 2022

Do post e dia anteriores

Disso (título) e também ressalvar que a foto não é do dia anterior mas do anterior a esse. Tem dois dias, pronto. E estive lá, debaixo da árvore amarela, perscrutando os rebentos que, eu, Gina Maria, não considero, para já, folhinhas nascidas. Houve até um ano desses em que comparei esta fase a um parto humano. Nessa altura disse que...

«Não posso afirmar que a árvore amarela tenha as suas folhinhas da época 2019 à vista, o que lamento. Não posso afirmar, não por as não ter visto, mas porque o que vi me fez pensar que, aquando de um parto, a cabeça do bebé estando fora e o corpo ainda dentro, não se diz ter efectivamente nascido, né? Então pronto, é algo desse tipo, lá que as folhinhas se deixam ver, deixam, mas apresentam-se-me de um verde mais escuro do que o por mim esperado, pois sei que serão clarinhas e, pelo que presumo, assim me parecem porque cada nódulozinho contém em si muitas e muitas folhinhas comprimidas que estão apenas a deixar ver as cabecinhas, afinal ainda não nasceram nem nada disso.» 

... e acho que é precisamente este o momento igual a esse. O que me copiei foi publicado aos vinte e cinco de Março de dois mil e dezanove. 

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