segunda-feira, 18 de abril de 2022

Muro das experimentações

Construir o post anterior fez-me pensar no poucochinho em que transformo este tema, isto por conta de não querer de todo expor cores, padrões e feitios. Não é que vá deixar de os construir e publicar, pelo menos não tenho esse pensamento agora, mas lembrei-me que há questões que quero registar e que nada têm a ver com o aspecto das farpelas em que me ando a enfiar. Nos primeiros enfiamentos toda eu me desculpava com o facto de ter que experimentar muitas peças mas não levar nenhuma. A minha intenção era ser empática. Apenas. Mas, com as relações a decorrer, e já se sabe que umas pessoas são assim e outras de outra maneira, a verdade é que comecei a perceber que, não só não gerava porra de empatia nenhuma, como, ainda por cima, só conseguia pôr-me por baixo (ah ah). Pá, e não pode ser. Ai não pode, não. Até porque, analisando agora à distância, ninguém que atende neste tipo de loja está à espera que as pessoas que procuram roupas com alguns requisitos festivos comprem o primeiro trapinho que experimentam. Então deixei-me de desculpas e merdas do género. Outra coisa que deixei de dizer é que sou a mãe do noivo, percebi que sou induzida e, ou, conduzida para determinado tipo de roupa que, por sua vez, está de conluio (ou coisa que o valha!) com determinadas cores e feitios que, sei lá por conta de quê, são desengraçados. Oh porra!

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