Enquanto convivia comigo mesma, alvitrando mentalmente como exporia no blogue a primeira foto, surgiu-me 'Lisboa, Lisboa. Porque não?', uma vez que era aí que estava - era eu a gastar tempo, era o céu encoberto, era a árvore que também aparecia, era o vento que estava. Já no estaminé, antes que esquecesse, apontei num papelinho cá dos meus e deixei-o algures em cima do balcão, partindo para outra questão que já não me lembro se era de trabalho ou de escritos para o blogue. Certo é que, depois disto, entrou um cliente que obviamente atendi e, durante o processo, notei que o papelinho estava em cima do balcão, ao alcance da leitura. Quem sabe o cliente o tenha notado, mas não o comentou. Lá mais abaixo está a foto do papelinho, parece-me de uma certa justeza que também apareça.
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