segunda-feira, 18 de julho de 2022

A folha de Lisboa

Trouxe uma folha de Lisboa comigo. Veio entalada nas folhas do bloquinho rudimentar. E não quer isto dizer que tenha vindo esquecida, tampouco debalde, que eu bem malembra de a ter apanhado e guardado. Vinha caminhando e notei um montão de folhas no chão, achando eu que a caloraça sentida por esses dias havia apodrecido as mais velhas, que caíram. Eu que, ressalvo, na verdade nada sei, ma zé que. Apanhei então uma das folhas e o resto está contado acima. Quero dizer: não tudo, falta dizer que para caber entre as folhas do bloquinho rudimentar tive que a dobrar e quebrei-a, ainda que intentasse não o fazer. Oh. Bom, seria impossível, lá isso. Tenho foto, ó:

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