A caneta que a senhora do Banco - aquela mais carismática - me ofereceu findou-se. Dantes a(s) senhora(s) do Banco era um tema recorrente no blogue, entretanto o uso de máquinas de depósitos bancários passou a quase obrigatório porque os horários com possibilidade de atendimento humano foi reduzido e, se já era um pouco assim, com a porra da pandemia a questão humanóide ficou ainda mais maquinal. Voltando ao fulcro, pois é, a caneta findou e a senhora do Banco, esta em particular, sei seguramente que já não exerce profissão, que deixou de desfilar o charme arranjado de propósito para isso. Ai, não, é carisma, é isso. É isso, é. Digo: é isso o que sempre disse – carisma. A caneta que arranjei para passar os vistos no caderno do momento findou-se. Para esta tarefa costumo escolher canetas coloridas para perceber bem bem bem que já pousei ali, e pronto, esta já não é o que era, por assim dizer. Tenho foto das defuntas, já agora, ó:
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