domingo, 13 de novembro de 2022

Olá, o meu nome é Gina e fui a mãe do noivo.

De sapatos, é o que me vem agora d' assunto. Sempre achei que ia ser complicado encontrar calçado. Seja porque tenho pés difíceis, seja porque há anos que não caminho de saltos e estou destreinada, seja porque o casamento seria em finais de Setembro e portanto o tempo é mais instável, logo: menos confiável, fazendo com que, sandálias, por exemplo, fosse um tipo de calçado inadequado se estivesse a chover. Bom, de volta ao tempo em que andava nas minhas prazerosas procuras. Confesso que não perscrutei tantas montras nem adentrei tantas sapatarias quanto isso, talvez uma meia dúzia, vá, para me ambientar aos modelos d' agora e criar habituação nos olhos. Achei que precisava disso, principalmente porque há anos que estou afastada de modelos tchanan!, como aliás já referi. Entretanto, durante todo este tempo ia pensando em dois pares de calçado que não uso há q' anos, umas sandálias e uns sapatos, na esperança de que, quiçá, servissem o propósito.
As sandálias são formadas por duas tiras grossas que cruzam no peito do pé, na cor preta e o salto é de cunha.
Os sapatos são bicudos e de salto alto, na sua cor original eram cor-de-laranja, mas eu, tão parvamente inventiva como é costume, há uns anos pintei-os de um castanho bronzeado, conseguindo uma espécie de marmoreado.
Percebi que nenhum destes pares serviria para acompanhar o meu (lindíssimo e ondulante, ah ah) vestido, essa minha esmeralda não queria nada com sandálias pretas, tampouco sapatinho fechado, na na ni na não. Então pronto, decidi-me pelo que me decidi. Deixo fotos com todos três, uma sem filtro, outra com. Por não ter filtro é que ao calçado sem pés se lhes vê o pó, do tanto de tempo que há que estão guardados numa sapateira a descoberto. Mas enfim, aos bloggers tudo lhes é perdoado.

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