Primeiro penso que quero morrer, o que também pode ser traduzido em desaparecer, e desaparecer é morrer. Depois penso que podem morrer todos. Não comigo, mas também. Os ricos filhos é que não, salvo-os desta indecência. Mas oh, coitadinhos, sozinhos no mundo. Recupero-os: não, sozinhos não, um com o outro, como sempre. E eu a vê-los.
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