As árvores da rua mais bonita de Lisboa lá estão, frondosas. São tantas, treze de cada lado, algumas têm histórias, imprimi-lhas eu, são portanto minhas. Bom, vamos ao fulcro deste post. Há semanas que noto um brilho imenso nas folhas de qualquer uma das vinte e seis árvores que alindam a rua mais bonita de Lisboa. Escorre um pouco até ao chão mas não chega para colar os pés, que é lá isso, é, é, sendo contudo brilhante que se farta, é, é, parece até, tanto é, que alguém passou um verniz em spray para as abrilhantar só porque sim.
Tenho um especial amor pela oitava árvore que quem desce encontra à sua direita e também há amor especial pela primeira que quem desce encontra à esquerda. É muito amor, é, é, e tenho andado a vê-las e a distribui-lo.
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