De manhã queixei-me, não, de manhã divulguei ao pessoal lá de casa que a árvore amarela, afinal, de amarela este ano tem pouco, que continua verde pra caraças, embora se lhe tenham caído as folhas aos montes, oh pobrezinha.
O Luís concluiu que a chuva, caindo, havia como que rejuvenescido a dita...
A rica filha usou de poesia e rematou que o azul do céu não deixa, que as tinge e é por isso que não há meio de as folhas amarelarem de vez...
Tipo assim, e aqui a prosa é minha e é d' agora:
Ah, eu sou uma folha da árvore amarela que quer amarelar porque está na hora!
Ah, eu sou o azul do céu que aproveita as nesgazinhas por entre as nuvens e se deixa escorrer até se misturar com as folhas da árvore amarela e então elas voltam a ficar verdes!
#ópátóinxiru!
Agora vem o amarelecedor, tipo assim a propósito da fantástica e supra↑ temática
A rica filha queria um champô... #ómãecomprameumchampôválá
→ → → e acerca da brilhante conclusão que podeis sugerir-me: mas afinal porque é que a jovem senhora não compra ela própria o champô?!, aviso já que são meandros e burocracias domésticas tão grandemente grandes que não cabem aqui ← ← ←
… Bom, mas o amarelecedor.
A rica filha queria um champô e ó mãe que nenhum dos que estão na borda da banheira me serve e é o teu dos cabelos pintados e é o do pai da caspa e eu quero um. Ok, vá. No entre dos tantos, eis que me surge uma montra remodelada, uma daquelas montras que me apelam: ó Gina!, ó Gina! e eu vou e eis que dou de caras com um champô apelidado – é para rimar com o terceiro verbo a contar ← desse contar aí – amarelecedor
Já pensaram bem num champô desse calibre?
Não, a sério, já?
Ó pá, agora mesmomesmomesmo a sério: já pensaram como será, o que vos fará, em quê vos transformará um champô que amarelece?!
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