… Mas tenho para mim que é um apontamento que fiz aquando de mais uma demanda pela torta com ares de torta. Sabem?, assim muito bem enroladinha e coiso. Mas não. Durante mais uma porrada de meses nem quero ouvir falar em enrolar tortas. Não me dá. Não consigo. Comemos da tigela. Qual fatiazinha linda e aprumada, qual quê. Para esta última experiência planeei juntar duas receitas:
uma da escritora Luísa Castel-Branco e que vinha na revista Continente Magazine de um mês que sei lá eu qual, está lá para trás e pronto, receita essa a que a escritora chamou de Torta da Avó Luísa, que manda a gente untar o tabuleiro, pois claro, mas que o polvilhe com pão ralado, que desgarra melhor e o caraças
e a outra da youtuber Danielle Noce, que julga ser um importantíssimo passo a gente mandar as claras para o castelo com o açúcar por junto e ao depois ir amandando as gemas, uma a uma, e por último pôr os secos na tigela e blás
Não dá, 'migas, ó vós que sabeis fazer tortas com ares de tortas. Não deu. Não me! deu. Para o ano penso em tortas outra vez.
Hum, será que se eu juntasse mais farinha a coisa se compunha? Mas ópois não ficava uma massa densa, a quebrar durante o enrolanço e mais isto e mais aquilo? Ficava. Para o ano percorrerei esse caminho e ópois a gente fala.
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