E não é que se me derramou no chão da mala um par de pedras daquelas que trouxe do Mediterrâneo?! Oh. Eu a pensar que tinha depositado aos pés da árvore amarela todas! as pedras e afinal... Oh. Agora não sei que faça à minha vida. Se as leve de volta... Se as deposite ao fim destes dias todos... Se as deixe ficar no estaminé... De momento estão dentro do saquinho de sempre, a que dei um nó e prendi uma das pontas com um íman, que por sua vez fica agarrado à parede metálica, ficando assim suspenso o saquinho com o nó dado e as pedras lá dentro. Sério, não sei que faça à minha vida, mas o que mais me apetece é levá-las de volta ao lugar de onde as retirei. Não exactamente em cima dos mesmos grãos de areia, que é lá isso, mas por ali assim. Isso sim. E depois fico a ver as ondas a virem de lá e a fazê-las rebolar, entrando cada vez mais no mar, afundando na areia... Dá pra perceber que tenho saudades de ir à praia? É que tenho.
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