Aos almoços, da minha sopa, o meu colega espera sempre que lhe dê um bocadinho. Insisto que se sacie logo ao início e ele que não e não. Volto a insistir, tão veementemente quanto antes, quando vou aí pela metade, relembrando que gosto de ser eu a viver o êxtase do fim. É geralmente neste ponto que anui. Ou rende-se, e está bom de ver que encontrei um argumento do caneco.
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