~Qual o livro que estás a ler neste momento?
Atão, nenhum, claro! Tenho-me esforçado mesmo nada para ler livros.
~Organizas a tua biblioteca por critérios? Se sim, quais?
Sim. Por tamanhos. Digo por tamanhos mas em altura, não em largura ou espessura. A propósito, a minha biblioteca está um aprumo, fiz-lhe todo uma limpeza e arrumação aquando do primeiro confinamento e ainda dura. Tudo no sítio. Tudo tranquilo. Ah, agora me lembro, também agrupo as coleções. Não sei de quem lhes faça o contrário, mas pronto.
~Qual o autor que mais te empolgou logo que o conheceste?
Italo Calvino. Tem uma prosa muito incisiva. Tenaz. Não me peçam é para recordar passagens, que não as decoro. Nem as dos livros dele nem as de outros. Se eu quisesse contar em resumo uma história que hajo lido não conseguiria.
~Ler é uma actividade reconfortante?
Não. Satisfaz curiosidades que não sabia que tinha, ensina-me umas coisas, mas não me reconforta.
~Qual o livro que leste quando jovem e que ainda hoje aprecias?
O Diário de Anne Frank, talvez. Sim, talvez gostasse de voltar a lê-lo. Olha, porque não reler esse livro...? Assim, pronto, lia. Reler também é ler, pois é?
~Qual o livro do tipo vais buscar/desistes; vais buscar/desistes; vais buscar/desistes...?
As Cidades Invisíveis de Italo Calvino. Quem mo emprestou foi o Gualter.
~Qual o livro que descobriste recentemente e, mas, é contemporâneo?
Ora atão vamo lá ver, eu não leio livros há... sei lá, três, quatro anos...?
~Como tratas os teus livros?
Hum, não sei... Bem...?
~Que livros levarias para uma ilha deserta?
As Cidades Invisíveis de Italo Calvino. Ah ah.
Sem comentários:
Enviar um comentário