«Olha a poesia disto aqui. Não, sente-a. A poesia está em toda a parte, em toda a gente, mas creio que é mais fácil notá-las nas coisas do que nas pessoas.»
Sabe que li o seu post onde dizia isso mesmo? Lembrei-me logo da poesia que vi (e senti, principalmente isso) hoje pela manhã, nas árvores e nos prédios de Lisboa, na cor do céu, no cheiro a dia no começo, nas pessoas enregeladas, enfim, tudo, e não soube escrevê-la? É que nem as fotos que tirei tinham pilhéria, vai daí lembrei-me de digitalizar o manuscrito. A poesia é para sentir, afinal, o que me remete para uma insignificância tal que a vontade é deixar isto de escrever.
Lá está, os maiores poetas e as coisas têm algo em comum: nunca escrevem poesia.
ResponderEliminarSabe que li o seu post onde dizia isso mesmo? Lembrei-me logo da poesia que vi (e senti, principalmente isso) hoje pela manhã, nas árvores e nos prédios de Lisboa, na cor do céu, no cheiro a dia no começo, nas pessoas enregeladas, enfim, tudo, e não soube escrevê-la? É que nem as fotos que tirei tinham pilhéria, vai daí lembrei-me de digitalizar o manuscrito.
ResponderEliminarA poesia é para sentir, afinal, o que me remete para uma insignificância tal que a vontade é deixar isto de escrever.