Subia a avenida e vinha a ver as folhinhas, como referi no post anterior, e achei que o aspeto das árvores prenuncia a primavera. Hoje em dia a primavera é sinónimo de pingo no nariz e picos nos olhos, mas deixemos isso, está bem, por conta da beleza e vida que, ainda, estão inerentes à primavera. Não costumo ser e/ou estar menos triste lá porque está mais quentinho e quês. Nada disso. Sâmar taime sédnece. Não é lá por nessa altura o poeta sequer se avistar devido à folhagem imensa que não me hei-de sentir inundada pela tristeza. Não tarda é verão, sim, sim, óquei, e depois?
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