Veio cá o homem contar a luz. Preparei-lhe caminho, desculpando-me um pouco da barafunda que este estaminé consegue ser aos olhos de quem não passa aqui os seus dias de labor.
Ah, olhe lá, eu saber onde estão os interruptores, sei, agora o contador é que é pior...
A frase acima é um desenho das minhas desculpas. O homem diz que não tem importância, deixe lá isso, também mal seria, não é. É. Conversador que era, a dada altura pergunta:
Você dá conta disto, destes parafusos todos?
E eu:
Isso não são parafusos.
E ele:
Destas porcas...?
Isso não são porcas.
(Ah ahs da gente os dois.)
Vou-me safando.
Fui parvamente modesta. Eu não me vou safando e já está, nada disso, eu percebo disto aqui pra caraças.
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