terça-feira, 26 de abril de 2016

Banco hater

Em boa hora fiz o mapa-mundi da praça. Uso isto do mapa-mundi para ficar uma coisa em grande, está bem. Vai ter que estar. Na realidade o que fiz não passa dum croqui mal-amanhado e acabou a conversa. Mas em boa hora fiz o mapa-mundi, sim senhores, que quando apagaram as letras dos bancos fiquei desnorteada até mais não. Qual era o banco hater?! Oh céus! Bom, era eu estar de costas para o poeta, segunda fila, do lado direito. Era esse. É esse. Fui revisitar o mapa-mundi. É esse o banco hater, o meu instinto estava certo.




Em cima é o banco hater como era no princípio, mas não agora nem para sempre e assim seja até que a malta que manda nessas coisas queira e ache que ora pois. A foto é datada de dezanove de novembro de dois mil e quinze.
Em baixo é o mapa-mundi, datado de vinte e sete de novembro de dois mil e quinze. É vez segunda, que da primeira tinha colocado o banco nadois num lugar em desacordo com a realidade. As bolas indicam árvores.


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